quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Como Romeu e Julieta Talvez...

Durante um mês, eu e Caleb nos encontrávamos atrás do castelo, ou na torre em que eu pintava, ele era o tipo que não ligava para regras. Fazia um mês que estávamos juntos e a melhor parte é que nosso namoro era extremamente proibido. A anciã de algo novo desconhecido e totalmente proibido, me fazia delirar. Eu nunca fui atrás de saber o motivo de minha mãe desaprovar este namoro. Provavelmente ele não era um lorde, foi quando descobri que ele era um Ferrer. Nosso reino era rival do reino Ferrer, Eles nunca entenderia que nos amamos de verdade. As tardes voavam quando eu estava com Caleb. Fala-vos que éramos igual Romeu o julieta, que venceríamos todos os obstáculos, não importando quis seja, e sairemos vivos. Foi em uma tarde, que tudo mudou.

Eu estava lá, mais uma vez esperando Caleb , Ouvi barulho nos arbustos, Imediatamente gritei seu nome. Mas quem saiu de lá não foi Caleb, e sim Alexis. Ela me questionou espantada se eu continuava me encontrando com ele. Disse que sim, mas que ninguém poderia ficar sabendo.

Foi quando Caleb chegou, eu a inicio estranhei a cara de Alexis, mas loho ela concluiu que nos deixaria a sós.

18 Anos

Eu sempre resumo meu aniversario de 18 anos em uma palavra: Catástrofe. Não no dia, e sim no dia seguinte.

Eu estava lá, com um vestido incomodo um salto alto doloroso dançando com todos na festa. Cheguei nos braços de um homem que na hora não olhei o rosto. Ele tinha braços leves e me guiava pela pista. Sentia os olhares planarem sobre nos. Ele me perguntou o porquê estava triste. Eu disse que não estava triste estava com dor cansada dolorida com vontade de me encostar em algo e chorar. E por fim ele me fez a pergunta que eu sempre quis ouvir, o que eu achava de viver uma pequena loucura com ele? Poderíamos ir ate o farol. Não demorei a aceita, não me lembro de como conseguimos fugir, sei que fugimos. Em estantes eu estava no meu maior sonho; O farol, nos sentamos no chão e observamos as estrelas, quando ele me perguntou se a vontade de chorar havia passado. Disse quem sim, além do mais era a verdade, nunca me senti tão bem estando com alguém.

Não deu duas horas e ele disse que tínhamos que voltar. Quando pensei que meu conto de fadas havia acabado, ele me puxou para um longo e delicioso beijo, cheio de ternura. Foi quando acabou que eu me toquei que era a primeira vez que havia sido beijada, e que eu não sabia o nome do rapaz. Eu ainda tive folego para falar que não sabia como ele se chamava, e por fim ele me disse seu nome. Caleb. Um nome muito lindo, digno de príncipe. Foi o que me fez tirar conclusões principiadas.

Chegamos no castelo, e como eu previa minha mãe estava a minha espera com lagrimas nos olhos. Caleb me deu a mão e por fim me puxou para um canto. E disse: “Não podia ter te beijado. Eu e você não existimos” eu fiquei incrédula, mas não deixei de ouvir minha mãe atrás de mim, fui arrastada pelo braço enquanto minhas lagrimas rolavam.

A Filha Da Faxineira

Melissa era a nossa faxineira e honestamente a mulher mais bela que já havia visto. Isso porque eu não conhecia sua filha, Alexis , em um dia a sua filha foi ate meu quarto, pedindo mil perdões per estar lá, mas realmente sempre quis ser apresentada a mim, mas sua mãe nunca permitiu.

Ela era a perfeita loira dos olhos azuis, não negava ter menos de 16 anos, e tinha a voz leve como mel.

Passamos as tarde juntas fazendo coisas de jovens, e eu a disse que sempre que quisesse falar comigo, eu estava lá. Ela disse que sempre quis ser princesa, ela achava ser feita para ficar estudando diversas coisas, ela apreciava os vestidos, o castelo o trabalho as regras, e eu a disse que daria tudo para ser uma menina de rua, pois assim pelo menos eu conheceria as coisas a fora daquele manicôbio.

Foi quando tive a brilhante ideia, ela amaria ter a vida de vestidos e coisas assim e eu adoraria a vida dela, e eu já desposta a mudar a cabeça da menina falei que ela passaria um dia vendo as coisas de meu ângulo, lhe emprestei o vestido mais apertado e incomodo que eu tinha, os mais pesados brincos e por sorte era o dia em que eu teria as mais chatas aulas.

No final do dia ela estava com uma cara de quem estava acabada. Perguntei se ela continuava com a mesma ideia de que minha vida era muito fácil, ela disse que lamentava muito, mas que não queria, jamais , passar por aquilo de novo. Perguntou onde poderia retirar o vestido, mandei o guardar, para que tivesse a lembrança daquele dia. Encerrei por fim o dia lhe dando 4 convites para que ela fosse em minha festa de aniversario, sabia que ela tinha um irmão e que sua mãe iria, e um convite extra.

Tramoias

Eu andava tão realizada com meus novos instrumentos, a paz estava no ar, mas eu era tão ingênua, para mim minha mãe estava arrependidas de ter rasgado meu caderno e por isso resolveu me dar paz.

A verdade é que na Hora eu não abri meus olhos para o quer realmente se aproximava, mãe aniversario de 17 anos. Faltaria um ano para que eu me tornasse a rainha e tivesse que me casar com um lorde.

E com 20 anos eu teria que horar o reino com uma princesinha. Da para imaginar? Eu tenho 17, da para imaginar com é saber que da que a três anos você será obrigada a estar casada e com um bebe no colo? Atualmente sou a princesa, e da que a três anos eu vou tem uma princesa para educar. Mas com minha filha será diferente, eu não me importarei com o que os outros dirão! Ela fara o que quiser, a e vida vai ser dela...

E eu andava tão frustrada em meio de meus pensamentos, que não estava abrindo os olhos para as tramoias que minha mãe fazia...

Em uma tarde minha mãe me chamou para um chá, eu apesar de achar estranho fui de mente limpa, quando fui surpreendida pela noticia que eu não esperava, minha mãe me daria uma festa de aniversario de 18 anos, e naquela festa eu tinha que esta mais impecável do que nunca!

A arte da escrita

Uma das coisas que eu mais gostava de escrever. Cara a cara com o branco do papel eu me libertava. Tornava reais minhas mais intimas fantasias, ficava cara a cara com o medo, desabafava com um alguém que não poderia me ouvir. E o melhor, eu poderia sem quem eu quisesse, poderia ter um homem perfeito com minha filha perfeita, minha casa perfeita, seria tudo tão perfeito, uma vez eu contei isso tudo para minha mãe. Lembro-me bem do que ela disse :” Nos não escrevemos nossa rota aqui na terra, Carmen, acho melhor que cresça. Esqueça a ideia de ser escritora e de ser qualquer coisa, você é uma princesa e acabou.”

Eu lembro que na tarde em que eu ouvi suas palavras, ela rasgou meu livro de contos. Eu chorei naquela noite de tanto ódio que me fluía nas veias.

Assim que eu tive a chance, pedi para que, Paggy, uma criada fosse e comprasse o maior caderno que pudesse encontra. Ela o fez bem feito junto ao caderno também me trouxe outros itens que eu gostava, como canetas coloridas, lápis de cor, e variados instrumentos que não me lembro mais quais eram.

 

 

OBS: Eu perdi todo o texto e jogo, o texto eu recuperei, as imagens nao. =(